Estado Espanhol: Andaluzia 19J. O fiasco do PSOE e UP garante uma maioria histórica ao PP
Haverá autocrítica ou continuaremos como até agora?
Haverá autocrítica ou continuaremos como até agora?
A 21 de junho, com um apoio massivo, começou a greve dos ferroviários e do metro de Londres. Esta é a maior luta sindical em três décadas, e tudo indica que será o sinal de partida para uma onda muito mais ampla de luta de classes.
Parece loucura mas é a realidade, a amarga e terrível realidade. Na sexta-feira 24 de junho, 37 imigrantes subsarianos morreram em Nador, na fronteira marroquina com Melilla, vítimas de uma selvagem carga policial do ditador de Marrocos. 37 mortos, número que ainda pode aumentar, e mais de 150...
No domingo, 19 de junho, realizou-se a segunda volta das eleições legislativas em França.
O resultado foi um duro revés para a lista de Macron, que perdeu a maioria absoluta na Assembleia Nacional.
O Sinn Féin (SF) foi o partido mais votado nas eleições regionais da Irlanda do Norte, realizadas na passada quinta-feira, 5 de maio, com 29% dos votos e 27 deputados. Esta vitória representou um verdadeiro terramoto político.
O Governo presidido por Pedro Sánchez encontra-se entre os mais fiéis executores das ordens emitidas pela NATO e Casa Branca, e entre os que repetem e difundem com mais convicção e entusiasmo a propaganda que continuamente produz a poderosa maquinaria imperialista ocidental.
Desde o começo da guerra imperialista na Ucrânia no mês de fevereiro que os canais televisivos transmitem dia e noite cruas cenas de violência, comentadas por tertulianos e “homens de Estado” que as lamentam profundamente.
Os resultados da segunda volta das eleições presidenciais francesas podem parecer, à primeira vista, uma repetição das eleições de 2017. Os candidatos são os mesmos e Macron vence de novo sobre Le Pen, embora por uma margem muito menor que em 2017 e com uma participação de 71,8%, a mais baixa...
Fora as tropas de Putin! Fora a NATO! Pela unidade internacionalista da classe trabalhadora contra a guerra e o militarismo!
Na segunda volta, nem Macron nem Le Pen. Construir uma esquerda combativa, antifascista e anticapitalista é possível!