Uma das formas mais brutais de violência machista é a compra e venda de mulheres — a prostituição.

Em Portugal, com o crescimento explosivo do turismo, a prostituição tornou-se um negócio apetecível para os capitalistas nacionais e por isso temos assistido, nos últimos anos, a uma pressão crescente para a legalização do...


A crise do sistema capitalista deixa a descoberto a cruel opressão que enfrentam as jovens e mulheres trabalhadoras. Não somente vivemos a desigualdade social crescente, a exploração capitalista e tudo o que vive a classe trabalhadora, mas somos ainda o alvo das ideias machistas, suportamos uma violência quotidiana e constante.

Sob...


Uma das formas mais brutais de violência contra as mulheres é a prostituição, que se realiza maioritariamente num regime de escravatura sexual estreitamente relacionada com o tráfico de mulheres e crianças — também elas prostituídas.

Sabemos que cerca de 90% das mulheres prostituídas vivem em indigência e querem sair da...


«A prostituição destrói a igualdade, solidariedade e camaradagem entre as duas metades da classe trabalhadora. Um homem que compra os favores de uma mulher não a vê como uma camarada ou como pessoa com direitos iguais. (...) O desprezo que tem pela prostituta, cujos favores comprou, afecta a sua atitude para com todas as mulheres. O...


As alterações climáticas e as suas consequências não são mera invenção conspiratória. Há evidências científicas dos sérios efeitos ao nível da produção alimentar, contribuindo para o agravamento das desigualdades sociais e de género, bem como para a desestabilização geográfica e política mundial.


Foram mais de cinco milhões de jovens, trabalhadoras e trabalhadores que, no Dia Internacional da Mulher Trabalhadora de 2018 no Estado Espanhol, pararam escolas e locais de trabalho pelo fim da violência machista. Recorrendo à arma da greve laboral e estudantil, organizaram-se contra a minoria que lucra com a precariedade nos locais de...


No passado mês de Setembro foi divulgada ao público a decisão do tribunal de Vila Nova de Gaia (confirmada num acórdão do Tribunal da Relação do Porto) de condenar os dois violadores de uma mulher de 26 anos, que se encontrava inconsciente na casa de banho de uma discoteca Vila Nova de Gaia, a quatro anos e meio de pena suspensa. A...


A suspensão da pena de dois violadores pelo tribunal de Vila Nova de Gaia e do Porto evidencia mais uma vez o carácter machista da Justiça, que normaliza a violência contra a mulher, culpando a vítima, violando o seu direito à liberdade e o seu consentimento. Além disso, concede impunidade a violadores por estarem “inseridos na...


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