Nos últimos meses tem havido um aumento na intensidade e no número de acções de luta no sector dos transportes. Um exemplo é o dos trabalhadores dos Comboios de Portugal (CP). A CP tem sido um dos serviços públicos desmantelados e divididos como parte da estratégia neoliberal, quase tendo sido privatizado pelo anterior governo PSD-CDS....


Até 1981 qualquer pessoa que nascesse em solo português tinha direito à nacionalidade portuguesa, independentemente da situação legal dos pais — aplicava-se o princípio de jus soli (direito de solo). Em Outubro desse ano o governo da Aliança Democrática, coligação formada dois anos antes pelo PSD, CDS e PPM, alterou de forma...


O Orçamento do Estado para 2018 (OE 2018) é o plano do PS para manter o equilíbrio no trapézio da luta de classes. Se funcionar, não é apenas por mérito do PS, mas também por responsabilidade da esquerda que garante a paz social enquanto o plano se cumpre.


A par da organização do trabalho, a organização da habitação é, para os trabalhadores, um dos aspectos mais importantes de qualquer cidade. Os planos de ordenamento municipal e a sofreguidão capitalista do lucro moldam os espaços onde vivemos e, por isso, as nossas vidas. A relação entre centro e periferia define a vida daqueles que...


O Socialismo Revolucionário envolveu-se activamente nas campanhas do Bloco de Esquerda para as eleições autárquicas de dia 1 de Outubro. Uma campanha eleitoral deve ser uma oportunidade para os revolucionários contactarem a classe trabalhadora, apresentarem o seu programa e mobilizarem o maior número de trabalhadores para a luta e não...


Depois de injectar 4,9 mil milhões de euros no Novo Banco para o entregar a custo zero aos especuladores da empresa estado-unidense Lone Star, garantindo ainda outros 3,9 mil milhões de euros para cobrir qualquer crédito mal-parado — ou seja, depois de despejar a riqueza produzida por todos os trabalhadores em Portugal nos bolsos de...


Fazendo o balanço do primeiro ano da Geringonça, o Partido Socialista (PS) apresenta-nos, aparentemente, a prova irrefutável do seu sucesso governativo: a redução do défice orçamental para 2,1% do Produto Interno Bruto (PIB).


O recente falecimento de Mário Soares — líder histórico do Partido Socialista (PS), primeiro ministro de Portugal entre 1976 e 78 e entre 1983-85, mais tarde Presidente da República — mereceu forte cobertura mediática, honras de Estado e uma discussão sobre a sua vida política.


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