Biden, o petróleo venezuelano e as políticas capitalistas do governo Maduro
Por uma política internacionalista e de independência de classe!
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A guerra na Ucrânia tornou evidentes as profundas contradições que abalam o capitalismo global, abrindo uma crise política, económica e social sem precedentes desde os anos 1930. Uma crise que os governos capitalistas de todo o mundo colocarão sobre os ombros dos trabalhadores e dos oprimidos, e...
Pela primeira vez na história, a esquerda venceu a primeira volta das eleições presidenciais. Com 8.527.768 votos, 40,32% do total, Gustavo Petro tornou-se o candidato mais votado na primeira volta em toda a história, obtendo 3.672.699 votos a mais do que na primeira volta das eleições...
A guerra e a disputa entre as potências capitalistas pelo domínio do mundo são um negócio muito lucrativo
O Sinn Féin (SF) foi o partido mais votado nas eleições regionais da Irlanda do Norte, realizadas na passada quinta-feira, 5 de maio, com 29% dos votos e 27 deputados. Esta vitória representou um verdadeiro terramoto político.
O Sri Lanka vive uma revolta popular desde o passado dia 31 de Março. O regime dos Rajapaksa, encorralado pela pior crise económica desde a independência da ilha, em 1948, enfrenta, dia após dia, manifestações massivas, greves gerais e um descontentamento popular que não pára de...
O Governo presidido por Pedro Sánchez encontra-se entre os mais fiéis executores das ordens emitidas pela NATO e Casa Branca, e entre os que repetem e difundem com mais convicção e entusiasmo a propaganda que continuamente produz a poderosa maquinaria imperialista ocidental.
O turbilhão da luta de classes revela-se com força e está a deixar a sua marca em numerosos países, com um detonador comum: o custo de vida somado ao desabastecimento energético. A guerra imperialista na Ucrânia acentuou os grandes desequilíbrios que o conjunto do sistema capitalista já estava a...
Desde o começo da guerra imperialista na Ucrânia no mês de fevereiro que os canais televisivos transmitem dia e noite cruas cenas de violência, comentadas por tertulianos e “homens de Estado” que as lamentam profundamente.
Os resultados da segunda volta das eleições presidenciais francesas podem parecer, à primeira vista, uma repetição das eleições de 2017. Os candidatos são os mesmos e Macron vence de novo sobre Le Pen, embora por uma margem muito menor que em 2017 e com uma participação de 71,8%, a mais baixa...