A polícia e a comunicação social tentam mascarar mais um assassinato racista. É preciso voltar à luta nas ruas!
Muito mais do que um homicídio
As últimas palavras que Bruno Candé ouviu foram “vai mas é para a senzala”. Seguiram-se quatro tiros à queima roupa. Assim foi assassinado um homem negro, às 13 horas e numa movimentada avenida de Moscavide, por um facho que o tinha já agredido e ameaçado de morte com insultos...